A Cummins Brasil está oferecendo no mercado brasileiro um produto capaz de detectar a presença de minerais no Arla 32 – Agente Redutor Líquido Automotivo: o Cummins CheckArla.
O produto já disponível na rede de distribuidores da marca foi desenvolvido para evitar danos aos componentes do sistema de tratamento de gases SCR – Redução Catalítica Seletiva.
Segundo o engenheiro de Serviços da Cummins Componentes, Thiago Martins, entre os problemas mais comuns com o Arla 32 está o uso da ureia agrícola, que conta com elementos químicos que entopem e danificam o sistema SCR.
“A ureia com resíduos contaminada com a sujeira ou terra, durante o manuseio e transporte do Arla, tornam a substância inadequada”, diz ele, “bem como a temperatura e incidência de luz solar comprometem a validade do agente de ureia”, aponta.
Thiago Martins ressalta que todo o transporte do Arla 32 deve ser feito com materiais compatíveis como, por exemplo, aço inox. “A utilização de água mineral, água de torneira ou água não-desmineralizada no reservatório pode entupir ou prejudicar o sistema SCR, pois possuem contaminantes inapropriados, como cálcio e potássio”, diz.
CheckArla e os outros
Entre as características do CheckArla apontadas por Thiago Martins está a detecção da presença de minerais. “É o excesso de minerais presentes no Arla 32 que compromete o funcionamento do sistema de injeção do agente e na perda de performance do catalisador”, diz. E o novo produto da Cummins ajuda a identificar isso.
O manuseio do CheckArla é bastante simples, diz o engenheiro: basta retirar 5 ml da amostra a ser analisada, adicionar uma gota do Cummins CheckArla, misturar e verificar o resultado conforme consta no manual de instruções do produto.
“Assim, o usuário irá garantir o bom funcionamento do seu equipamento, assegurar que o Arla 32 utilizado está dentro do especificado pela ISO 22241-1, além de atender às normas de emissões Proconve P7 / Euro V”, afirma Martins.