Dando continuidade ao plano de investimentos anunciado para o triênio 2013-2015, a Auto Sueco São Paulo vai levar sua matriz para novo endereço em 2015.
Autor: Fernando Bortolin
Por Edésio de Campos Horbylon Neto* A realidade brasileira exige uma reflexão profunda no que diz respeito à cadeia de transportes do país. A área de logística, por exemplo, precisa de uma melhor adequação em torno dos déficits e das novas demandas, cujas reformas seriam possíveis se o pensamento fosse embasado em soluções estratégicas, a fim de ampliar a infraestrutura e garantir o avanço desse mercado. Pensando em uma proposta que englobasse o real cenário do país, a Confederação Nacional dos Transportes (CNT) apresentou recentemente o Plano CNT de Transporte e Logística. Esse documento prevê, além do investimento aproximado de R$…
A Ford vai bem em todas as séries temporais, com expansão de 27,1% nas vendas acumuladas do ano, 42% a mais em 12 meses e 71,6% em outubro contra setembro.
MAN, com 33% de participação, domina o segmento, com 9,0 pontos acima da Mercedes-Benz, que detém 24% e quase o dobro da participação da Ford, de 17%.
Falamos em Iveco e Ford, mas quem manda no setor é a MAN, com 41% de participação e vendas totais de 3.951 unidades entre janeiro e outubro deste ano.
A MAN domina o segmento com 38% das vendas de caminhões leves, seguida pela Mercedes-Benz, com uma participação de 32% e a Ford, com 20%.
Quem lidera? A Mercedes-Benz domina o segmento com uma fatia de 33% das vendas acumuladas no ano (1.042 unidades), seguida pela Iveco, com 27% e MAN com 20%. A Ford detém 7,0% e a Iveco 1,0%.
A evolução tecnológica atualmente é imprevisível. Quem poderia dizer há 10 anos que teríamos diversas possibilidades em um único aparelho na palma da mão? Não conseguimos mais viver sem a evolução contínua.
É hora de o Brasil se preparar para um segundo mandato da presidente Dilma, sem deixar de sonhar com uma literal “Revolução” em setores da política, economia e segurança, pois, mais do que reformas, nosso País precisa de revoluções.
Seja qual for o rumo da política adotada pela presidente reeleita, eventuais reformas são necessárias e urgentes.