Encerrado o primeiro semestre fiscal, o Conselho de Administração da Bridgestone Corporation ajustou suas projeções para o ano de 2017.
Os números agora apontam para uma meta de vendas totais de 3,7 trilhões de ienes até 31 de dezembro do corrente ano – equivalentes ao câmbio atual de US$ 33,405 bilhões. Não chega a ser um resultado histórico para o maior fabricante de pneus do mundo, uma vez que em 2015 já havia atingido a marca de 3.790,2 trilhões de ienes em vendas.
Ou seja, alcançada a marca, não será recorde, porém, será um substancial avanço, de 10,9% sobre as vendas encerradas em 2016, de 3.337 trilhões de ienes.
Para atingir esse resultado, a divisão de pneus do grupo terá de encerrar 2017 com vendas totais de 3.090 trilhões de ienes – US$ 27,898 bilhões pelo câmbio atual – sendo outros 620 bilhões de ienes (US$ 5.597 bilhões) oriundos da divisão de outros produtos da marca.
E as projeções do Conselho de Administração dão certo? Vamos a elas:
- A meta de vendas para o primeiro semestre deste ano estava projetada em 1.710,0 trilhão de ienes e fechou em 1.742,8 trilhão, alta de 1,92% acima da meta.
- O resultado operacional foi estimado em 211 bilhões de ienes. Deu 202,3 bilhões. Baixa de 4,3%.
- As vendas projetadas para o Japão eram de 520 bilhões de ienes. Foram de 534,5 bilhões (+2,79%).
- Para as Américas, projetava-se 860 bilhões de ienes. Deu 0,38% a mais: 863,3 bilhões de iens.
- Na EMEA, projetava-se 260 bilhões de ienes. O resultado obtido foi 4,19% maior, de 270,9 bilhões de ienes.
- Na China é Ásia-Pacífico, a projeção era de vendas totais de 290 bilhões de ienes no semestre e o resultado final foi 7,07% maior, de 310,5 bilhões de ienes.
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