A Bridgestone Corporation nunca vendeu tanto como em 2013 em que pese as nuances dos diversos mercados globais – e a volatilidade de economias maduras e emergentes – o grupo ambiciona resultados ainda mais superlativos no ano corrente.
Para as vendas totais da corporação são estimados 3.800,0 trilhões de ienes, um resultado que ao câmbio de hoje equivale a US$ 37,1 bilhões, ou 6% acima do apurado no ano passado. Essa meta de vendas totais deve ser ancorada, segundo o Conselho de Administração do Grupo Bridgestone, pela ampliação das receitas de vendas da divisão de pneus em 7% neste ano, para 3.250,0 trilhões de ienes (US$ 31,8 bilhões) e aumento de 4% para as demais divisões do grupo – que passam pela divisão de reforma de pneus Bandag – da ordem de 570 bilhões de ienes (US$ 5,6 bilhões).
A Bridgestone espera que as vendas de pneus radiais para veículos de passeio cresçam entre 6% e 10% nas Américas, sendo ampliação entre 11% e 15% para o segmento de pneus para caminhões nesses mercados em 2014. Com isso ela validaria vendas líquidas totais 8% maiores nessa região do mundo, para 1.790,0 trilhão de ienes (US$ 17,5 bilhões).
Para o Japão, a empresa prevê estabilidade na comercialização de pneus para veículos de passeio e elevação de até 5% nas vendas de pneus para caminhões e ônibus, para um total de 1.290,0 trilhão de ienes (US$ 12,6 bilhões), ou 2% a mais que em 2013.
Especificamente para a Europa os prognósticos da empresa são bem otimistas. Alta de até 5% nos dois segmentos (passeio e carga), para vendas que podem avançar 4%, para 440,0 bilhões de ienes (US$ 4,3 bilhões).
O Brasil não mereceu uma única menção dentro do relatório da Bridgestone, que cita uma expectativa de ampliação de vendas na China, entre 16% e 20% para pneus de passeio e entre 11% e 15% para pneus de carga. Na Ásia-Pacífico a Bridgestone espera realizar vendas líquidas totais de 940 bilhões de ienes neste ano, um montante 9% acima do apurado no ano passado e um lucro operacional 17% superior.
Dentro dessas estimativas, o lucro operacional total projetado para 2014 deve se fixar na casa de 460 bilhões de ienes (US$ 4,5 bilhões), referendando um aumento de 5%, sendo expansão de 41% para o lucro líquido, na casa dos 285 bilhões de ienes (US$ 2,8 bilhões). Caso esses resultados se validem até 31 de dezembro deste ano, o acionista da Bridgestone garantirá lucro de 80 ienes por ação, o que representa 23% a mais que os 53 ienes pagos no exercício fiscal de 2013.
Para mais informações, acesse:
Consolidated Financial Statements for The Fiscal Year Ended December 31, 2013
Financial Results for Fiscal 2013
Supplementary Information of FY2013