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“A indústria brasileira de pneus é responsável por 33,7% das importações de pneus de passeio, por 45% das compras externas de pneus de carga (caminhões e ônibus), por mais de 70% das importações de pneus agrícolas e mais de 60% dos pneus industriais que entram no mercado brasileiro”, diz o presidente da ABIDIP, Milton Favaro Junior.

Em determinados segmentos observa-se ainda a tendência de substituição da produção nacional por importados, com consequências como a perda de produtividade e a falta de modernização do parque industrial localizado.

O Departamento de Economia da Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Pneus (ABIDIP), chama a atenção para um item de peso nessa discussão, e que é totalmente desconhecido da sociedade, mas tem forte impacto no aumento dos preços de toda a economia: o pneu.

Voltado a fabricantes e importadores de veículos, autopeças e motopeças, o evento tem como objetivo esclarecer dúvidas dos empresários sobre a certificação compulsória de componentes automotivos, assim como informar sobre conceitos e processos de certificação, e a necessidade da adequação do mercado (pós-certificação).

o Brasil ocupa a 114ª posição em infraestrutura, a 103ª em ferrovias, a 120ª em rodovias, a 123ª em transporte aéreo e a 131ª em portos. Ou seja, está mais do que claro que a falta de infraestrutura para escoamento da produção, através de ferrovias, rodovias, hidrovias ou portos, é o maior desafio enfrentado diariamente pelas empresas do agronegócio.

Entre as funcionalidades do aplicativo figuram a possibilidade de fazer consultas à carga e à Declaração de Importação (DI), retornando seu status atual e histórico de alterações, além de acompanhar determinada carga e/ou DI e conhecer as alterações em seu status em tempo real.

Os trabalhos iniciaram com a aprendizagem de conceitos teóricos sobre reciclagem e sustentabilidade. Ainda foi trabalhada a ideia de como a reeducação ambiental vem sendo trabalhada nos meios de comunicação. Após a orientação dos professores sobre as questões que envolvem o descarte de pneus usados.

É necessário entender melhor a realidade da mobilidade urbana no Brasil, que influencia diretamente a economia nacional e reflete na qualidade de vida (e no bolso) dos cidadãos. As reformas ou melhorias das vias custam caro e costumam demandar longos prazos para realização. É necessário, obviamente, atentar-se também para o fato de que nas grandes cidades residem, atualmente, muito mais pessoas do que há vinte anos.

Ricardo Kenzo, diretor de negócios, infraestrutura e cidades da Siemens, indicou a automação associada à eficiente utilização dos sistemas de transportes como resposta para a redução de congestionamentos, com resultados de otimização do uso da capacidade de transporte, disponibilidade de informações de trânsito em tempo real, promoção da segurança, e aumento de atratividade para o transporte coletivo.

O efeito dessa nova política no mercado parece eficiente em termos de conter o ímpeto de compras da população, tendo em vista o sucessivo aumento das taxas de juros ao consumidor nos últimos meses. Porém, cabe perguntar: é disso que o Brasil precisa? A melhor resposta é “não”.

Há alguns anos já se ouve falar do RFID, tecnologia de Identificação por Radiofreqüência. O projeto de implantação da tecnologia no Brasil foi criado através de um acordo entre o Ministério da Ciência e Tecnologia, a Receita Federal e os Estados da União e visa realizar, dentro de um padrão único, a identificação, rastreamento e autenticação de mercadorias em produção e circulação pelo país.

Visando a aumentar ainda mais a oferta de soluções e equipamentos voltados à manutenção e à segurança – rodas, freios, suspensão, chassis, escapamentos, amortecedores – a Pneushow-Recaufair 2014 contará com a primeira edição do UnderTruck – Salão de Equipamentos, Produtos e Serviços para Manutenção e Segurança de Frotas.

O caminho que leva ao mercado é, agora, uma superautoestrada. As operações acontecem 24 horas por dia, sete dias por semana. O comércio global não dorme. Na verdade, ele sequer tira um tempo para cochilar. Rodas no chão, asas no ar e quilhas na água conectam uma economia mundial quase sem fronteiras.