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Depois da Nissan, a Volkswagen foi a mais recente montadora com unidades no Brasil a anunciar a consolidação de seu plano de investimentos no País. Por trás disso estão duas coisas: o acordo automotivo celebrado com o México, que limita a importação de veículos daquele país ao mercado brasileiro, e de outro, a costura de um acordo com as lideranças sindicais.
Ao mesmo tempo em que anunciou os péssimos resultados do setor de pneus em fevereiro deste ano – queda em todas as bases de dados de todos os segmentos medidos, sendo 90,4% para semileves, 46% para leves, 54% para médios, 11,3% para semipesados e 20,7% para pesados – a Anfavea informou que o setor deve investir US$ 22 bilhões no Brasil até 2015.
O balanço das operações globais de vendas da Volvo Caminhões em fevereiro deste ano permite, em um primeiro olhar, ter uma noção precisa de como estão se comportando os principais mercados internacionais para os veículos semipesados e pesados que a empresa comercializa ao redor do mundo.
As fábricas brasileiras de pneus devem ganhar uma nova e importante demanda na área de pneus nos próximos anos, gerada pelo novo acordo automotivo celebrado entre o Brasil e o México – que limita a exportação de veículos mexicanos ao Brasil em 30% na série dos próximos três anos.
Se por um lado a parceira com a Volkswagen pode chegar ao fim, a divisão Van da Mercedes-Benz apresenta planos bastante audaciosos para o futuro e isso passa por suas operações na América Latina.
A Volkswagen pode trocar a Mercedes-Benz pela Man. É o que dizem as agências de notícias e jornais especializados da Europa.
A Hankook, maior empresa fabricante de pneus da Coreia do Sul, é a mais nova fornecedora de pneus para a Mercedes-Benz dos Estados Unidos. O anúncio foi feito durante o Mid-America Trucking Show 2012, a maior feira de caminhões do mundo.
Os Estados Unidos são o maior mercado do mundo no segmento de veículos de transporte de carga e passageiros e registrou avanço 13,04% nesse mercado entre 2010 e 2011, um desempenho acima da média em relação aos demais 40 países que fazem parte do seleto grupo de nações produtoras de veículos.
Segundo os dados elaborados pela Organização Internacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (OICA), os norte-americanos são o sexto maior produtor global de veículos de passeio, uma posição a frente do Brasil.
A indústria automotiva mundial produziu 80.064.168 veículos em 2011, sendo 59.932.155 veículos de passeio e 20.132.013 veículos comerciais.
São mais de 1.500 expositores e um exército superior a 80 mil profissionais ligados ao setor de transportes trabalhando para atender o público visitante.
Para quem gosta de carros esportivos alemães tem novidade na praça. A BMW acaba de criar um novo filhote para a famosa Série 6. Trata-se do BMW Série 6 Coupé xDrive, seis cilindros em linha, movido a diesel.
Nem General Motors, nem Toyota. A marca que mais vendeu automóveis em 2011 foi a Volkswagen, destaca balanço realizado pela Jato Dynamics do Brasil.
O Brasil fechou 2011 como o quarto maior mercado automotivo do mundo, aponta estudo realizado pela Jato Dynamics do Brasil. Pela ordem, os maiores mercados foram: China, Estados Unidos, Japão, Brasil, Alemanha, Índia, França, Grã-Bretanha e Itália.
Um olhar sobre as importações de autopeças no Brasil – feito pela Consultoria Tendências entre 2000 e 2011 -, mostra que a participação da entrada de produtos oriundos da Alemanha, Japão e Estados Unidos perdeu fôlego, enquanto as aquisições de produtos da Coréia do Sul, Tailândia e China passaram a representar 15,4% das autopeças, acessórios e componentes da balança comercial do setor, boa parte deles em pneus.
Estudo da Consultoria Tendências divulgada no início do ano aponta que o setor de autopeças deve ter um 2012 mais positivo que 2011, com crescimento de 4,2% ante expansão modesta de 1,8% no ano passado.
Se de um lado a venda de caminhões Scania no Brasil em 2011, principalmente a partir do quarto trimestre, tornou-se “menos dinâmica”, já os negócios envolvendo ônibus foram ótimos: a demanda no mercado latino americano para a venda de ônibus cresceu 33%, mas a empresa destaca em seu relatório que o desempenho no mercado brasileiro foi bom até o momento da transição de motores Euro 3 para Euro 5.
Em relatório distribuído ao mercado nesta manhã de quarta-feira, 01 de fevereiro de 2012, a Scania relata o processo de desaceleração dos mercados globais a partir do segundo semestre do ano passado, exigindo um ajuste da produção, tanto nos mercados da Europa como nos da América Latina.
Relatório divulgado pela Scania nesta quarta-feira, 01 de fevereiro de 2012, aponta que a empresa fechou 2011 com recorde de vendas, através da comercialização de 80.108 unidades, em que pese a forte desaceleração registrada na economia europeia no segundo semestre do ano passado.
A Neobus anunciou nesta quarta-feira, 01 de fevereiro de 2012, a formalização de uma joint venture com a Navistar Inc., para a fabricação e o desenvolvimento de ônibus completos sob a marca Neostar.