Atenção empresas que operam com pneus agrícolas. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira, 28, duas resoluções que elevam a alocação de recursos ao setor agroindustrial brasileiro em R$ 14,8 bilhões.
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Estudo do Banco HSBC – realizado pela Delta Economics – mostra que as operações de comércio exterior do Brasil devem crescer 162% até 2026, bem acima da média de expansão global, estimada em 98% para o período.
Os produtores de borracha natural e sintética devem ter muita, mas muita paciência nesse momento. Feliz ou infelizmente a crise internacional e questões pontuais estão no pano de fundo de uma definição de rumos para os preços, não apenas da borracha, mas de todas as chamadas commodities negociadas nos mercados globais.
Se de um lado as exportações de pneus dão sinais de expansão – e em alguns casos de recuperação em relação a períodos anteriores – nem o câmbio, nem a Operação Maré Vermelha, ou o fim da Guerra dos Portos, vêm representando maiores dificuldades para as importações de pneus da Ásia, por exemplo.
O segmento de pneus encerrou o período de janeiro a maio com saldo positivo na balança comercial setorial total, com receitas líquidas de US$ 113 milhões, no melhor resultado desde 2010, quando exportações menos importações geraram um salto de US$ 115,8 milhões.
Balanço de maio divulgado pela Associação dos Países Produtores de Borracha Natural (ANRPC) – entidade que congrega as nações responsáveis por 57% do consumo mundial do insumo e mais de 90% da produção global – aponta forte preocupação com a crise que assola a Zona do Euro.
“O Brasil tem capacidade para produzir entre 4,3 milhões e 4,4 milhões de veículos por ano, mas a indústria automotiva está operando hoje com 70% a 75% de sua capacidade total, o que nos permite uma produção entre 3,6 milhões e 3,8 milhões de unidades.”
Um dos principais pontos tocados pelo presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Cledorvino Belini, durante apresentação dos resultados relativos ao mês de maio se deveu ao segmento de caminhões.
O presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Cledorvino Belini, destacou estar muito otimista em relação à tendência de recuperação do setor automotivo brasileiro, principalmente a partir do segundo semestre, mas destacou que a entidade não tem como definir novas projeções para o setor neste momento.
“O mercado automotivo começa a se recuperar.” Esse foi o principal recado dado pelo presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Cledorvino Belini, durante apresentação do balanço do setor em maio, feito nesta quarta-feira, 06 de junho, em São Paulo.