No segmento de pneus para carros de passeio, a Pirelli encerrou o primeiro trimestre de 2012 com forte expansão de vendas sobre o mercado japonês: alta de 46% no segmento de equipamentos originais.
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A Pirelli apresenta oficialmente ao mercado os resultados de seu desempenho financeiro relativo ao primeiro trimestre no dia 10 de maio, mas em prévia divulgada no site da companhia nesta segunda-feira, 07 de maio, os números preliminares vieram bem abaixo da expectativa.
Após divulgar os dados do melhor primeiro trimestre da história corporativa do Grupo BMW, o presidente do Conselho de Administração da BMW AG, Norbert Reithofer, colocou na gaveta os planos de construção de uma fábrica de veículos no Brasil.
“A previsão é de que haverá escassez de pneus OTR em 2012, seja em função das consequências do terremoto e do Tsunami que afetou unidades de produção na Ásia em 2011, setores e áreas que ainda estão em recuperação, seja pela situação da economia da Zona do Euro, onde os usuários têm em mente a necessidade de poupar recursos, o que afeta a demanda por pneus novos no segmento.”
A Goodyear Tire and Rubber Company traçou um cenário nada otimista para o mercado de pneus em 2012.
Os produtores mundias de borracha natural ancorados na Associação dos Países Produtores de Borracha Natural – responsáveis por 90% da produção global do insumo – reduziram a produção em 9,5% no primeiro trimestre de 2012.
Entre os prognósticos desenhados pelo Grupo Volvo para o mercado global de caminhões em 2012, Europa, América do Norte, Brasil, Japão e Índia devem consumir 684,2 mil caminhões neste ano.
América do Norte e Ásia foram os grandes mercados para os caminhões do Grupo Volvo em 2012.
“A China está em uma fase de ajuste”. A constatação foi feita pelo vice-presidente da Bridgestone Corporation, Makio Ohashi, em entrevista publicada pela agência de notícias norte-americana Bloomberg, nesta quarta-feira, 25 de abril.
Estimativas divulgadas nesta quarta-feira, 25 de abril, pelo jornal The Economic Times, na Índia, apontam para um cenário muito distante da crise que assola a Zona do Euro, induz a questionamentos sobre a força de recuperação da economia dos Estados Unidos, ou dados titubeantes do mercado chinês.