A migração do Grupo NSO – formado pelas viações Santa Brígida, Urubupungá Transportes e Turismo, Cidade de Caieiras, Primebus e Censo – para o mercado livre de energia já gerou resultados econômicos e ambientais relevantes.
- O Grupo comemora uma redução de 35%em seus gastos com energia elétrica, sem a necessidade de investimentos ou mudanças no perfil de consumo.
- Outro ganho relevante: evitou a emissão de 662 toneladas de CO2, com o uso de fontes renováveis de energia.
A mudança para o mercado livre de energia ocorreu com o apoio da comercializadora Voltera, que fornece energia limpa e sustentável para pequenas e médias empresas em todo o Brasil.
Após a mudança, o Grupo NSO passou a ter acesso a uma plataforma digital, disponibilizada pela Voltera, que oferece informações sobre economia mensal, dados de consumo em tempo real, previsão de gastos e relatório de sustentabilidade.
Segundo Fernando Serrano Marques, diretor do Grupo NSO, “a alteração permitiu à empresa investir em novas tecnologias e melhorar os processos, possibilitando um atendimento mais eficiente à população”.
Marques ressalta que “essa solução oferece custos mais baixos e acesso à energia renovável sem a necessidade de instalar uma usina própria, permite uma abordagem mais estratégica para o futuro. Isso inclui a instalação de carregadores para ônibus elétricos, o que deveria levar a um aumento considerável no consumo. Após a portabilidade, sabemos que a implementação desses veículos não trará um impacto significativo à conta de energia, como ocorreria no passado”, disse em nota.
Mercado livre de energia: o que é e como funciona?
As empresas que gastam R$ 8 mil por mês ou mais com energia elétrica podem mudar do mercado cativo (em que os consumidores são atendidos pelas distribuidoras locais) para o mercado livre e ter acesso à liberdade para escolher o fornecedor mais adequado para os negócios, preços mais baixos, estrutura regulatória sólida e acesso à energia de fontes renováveis, sem a necessidade de investimentos em usinas e painéis fotovoltaicos.
Atualmente, o mercado livre de energia representa 41% de toda a demanda nacional, segundo um balanço divulgado recentemente pela Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia).