Restabelecer a capacidade de planejamento integrado do sistema de transportes, promover a integração entre rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos é o eixo sobre o qual se alicerça o Programa de Investimentos em Logística, lançado pela administração Dilma Rousseff.
O investimento total programado até 2025 prevê a soma de R$ 133 bilhões, dos quais, R$ 79,5 bilhões nos próximos cinco anos e outros R$ 53,5 bilhões entre 2020 e 2025.
Para as rodovias, o governo estima R$ 42 bilhões, dos quais R$ 23,5 bilhões nos próximos cinco anos. Para Ferrovias serão aplicados R$ 91 bilhões, sendo R$ 56 bilhões até 2017.
Rodovias
O modelo desenhado pelo governo se pauta pelo sistema de concessão nos primeiros cinco anos e leva em conta duplicações de estradas, contornos, travessias e obras de arte, sendo que a seleção do concessionário se dará pela menor tarifa de pedágio.
Entre os projetos de investimentos em rodovias estão obras definidas para a BR 101 BA, BR 262 ES/MG, BR 153 TO/GO, BR 050 GO/MG, BR 163 MT, BR 163 MS, BR 262 MS, BR 267 MS, BR 060 DF/GO, BR 153 GO/MG, BR 262 MG, BR 116 MG e BR 040 DF/GO/MG.
Ferrovias
O modelo aqui é a Parceria Público Privada (PPP) que compreende a construção, manutenção e operação das ferrovias. Segundo o governo a venda da capacidade de ferrovias será feita pela Valec.
Entre os projetos que são focos de investimentos do Programa de Investimentos em Logística voltado para Ferrovias estão Ferroanel SP (Tramo Norte e Tramo Sul), Acesso ao Porto de Santos, Lucas do Rio Verde (Uruaçu), Uruaçu/Corinto/Campos, Rio de Janeiro/Campos/Vitória, Belo Horizonte/Salvador, Salvador/Recife, Estrela D’Oeste/Panorama/Maracaju, Maracaju/Mafra, São Paulo/Mafra/Rio Grande, Açailândia/Vila do Conde.
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