A Mercedes-Benz do Brasil apresentou ao mercado nesta segunda-feira, 19, o semipesado 4×2 Atron 1719, que se integra ao portfólio de produtos da marca, que já contempla os modelos Atron 1319 (médio), 6×2 Atron 2324 (semipesado) e os extrapesados Atron 2729 no 6×4 e Atron 1635, este último na versão cavalo-mecânico 4×2.
“Esse novo Atron destaca-se também pela avançada tecnologia BlueTec 5, que propicia baixo índice de emissões, reduzido consumo de combustível e maiores intervalos para troca de óleo, resultando em menor custo operacional e maior rentabilidade para os clientes”, afirma em nota o diretor de Vendas e Marketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil, Gilson Mansur.
“A versatilidade de aplicação é mais uma grande vantagem do Atron 1719, incrementando a abrangente oferta de soluções da marca para as mais variadas atividades do transporte de carga”, aponta o executivo.
Segundo ele, além de manter os atributos que conquistaram a confiança dos clientes da Linha Tradicional, o Atron 1719 agrega mais tecnologia e modernidade, oferecendo níveis elevados de produtividade.
Motor
O novo modelo é oferecido com motor eletrônico OM 924 LA de 185 cv de potência, câmbio G-85 de 6 marchas e eixo traseiro HL-5 de dupla velocidade. A elevada potência de 185 cv a 2.200 rpm assegura acelerações mais rápidas e maiores velocidades médias. Já o torque de 700 Nm, entre 1.200 e 1.600 rpm, resulta em melhores arrancadas e retomadas de velocidade, agilizando as atividades de transporte.
Outro grande benefício derivado da tecnologia BlueTec 5 é que os motores da linha Atron têm intervalos de troca de óleo ampliados, podendo chegar a 75.000 km, o que reduz os custos operacionais e aumenta a disponibilidade do caminhão. Ou seja, mais rentabilidade para o cliente.
O freio-motor Top Brake é item de série nos caminhões Atron, oferecendo mais segurança, menor consumo de combustível, maior velocidade média e maior durabilidade dos componentes do sistema de freio e dos pneus.
A montadora aponta que os modelos Atron são indicados para curtas, médias e longas distâncias rodoviárias e para transporte urbano de cargas, como também para as operações fora de estrada nos setores da construção civil, mineração, madeira e cana-de-açúcar.