A UPS, empresa líder global em logística, encerrou o terceiro trimestre fiscal com receitas totais de US$ 15,978 bilhões, resultado 7,03% superior ao mesmo período do ano passado (US$ 14,928 bilhões). O lucro operacional ficou estável, em US$ 2,035 bilhões.
As informações foram reportadas nesta terça-feira, 31, sendo que as três unidades de negócios da empresa conseguiram encerrar o período com resultados positivos, algo que o presidente e CEO da UPS , David Abney, descreveu como rápida adaptação às circunstâncias de mercado e aproveitamento das oportunidades, apesar do impacto de desastres naturais que enfraqueceram a economia e danificaram infraestrutura em locais de negócios da empresa.
David Abney refere-se ao conjunto de furacões que varreram a parte sul dos Estados Unidos e Caribe.
Boa parte do lucro operacional foi gerado pelos segmentos de negócios internacionais e de cadeia de suprimentos da UPS.
Os segmentos de negócios internacionais geraram receitas de US$ 3,364 bilhões – 11,4% superiores ao mesmo período de 2016, de US$ 3,024 bilhões – e lucro operacional de US$ 627 milhões – 8,85% superior.
Já na cadeia de suprimentos e carga as receitas vieram 13,38% mais robustas, para US$ 2,965 bilhões, com lucro operacional 9,7% maiores, de US$ 226 milhões.
Especificamente no mercado doméstico dos Estados Unidos, as receitas cresceram 3,88%, para US$ 9,649 bilhões, com lucro operacional 5,59% menor, de US$ 1,182 bilhão, sob a mesma base de 2016.
Esse menor resultado foi associado pelo presidente e CEO às intempéries naturais – como os furacões Nate e Irma – que afetaram as operações e instalações da empresa.
Apenas neste ano, a UPS já pagou na forma de rendimentos a seus acionistas a soma de US$ 2,1 bilhões, montante que representa aumento de 6,4% em relação ao ano anterior. O lucro por ação no terceiro trimestre foi de US$ 1,45 por ação.
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