O Presidente da Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR) apresenta no Pneushow-Recaufair 2014 – que se realizará entre os dias 23 a 25 de abril, no Expo Center Norte, um raio-X do setor de reforma de pneus no Brasil.
Hoje são 1.200 empresas atuantes no segmento e número superior a 16 milhões de pneus reformados no ano passado, número medido entre recapagens para automóveis e para transportes de carga e passageiros.
Só o transporte comercial (carga e de passageiros) consumiu 9 milhões de unidades, o que representou uma economia de R$ 7 bilhões no ano para as empresas do setor. Hoje, quase dois terços dos pneus de caminhões e ônibus que rodam as estradas brasileiras são reformados.
Estes são apenas alguns dos benefícios que o presidente da Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR), Roberto de Oliveira, destaca – de forma preliminar – sem se esquecer do contexto da sustentabilidade ambiental propiciada pela atividade.
“Além da economia de petróleo, sem a reforma de pneus seriam jogadas na natureza 1.630 milhões de toneladas métricas cúbicas de CO2”, explica.
“Nossa atividade não é poluidora. Os resíduos sólidos são reciclados em cargas para o segmento de produtos de borracha; já os pneus inservíveis são destinados para os pontos de coleta que os encaminham para as cimenteiras, para fabricação de solados, na composição de artefatos de borracha e em asfalto ecológico”.
Atividade consolidada
O “raio-X” do segmento de reforma de pneus será apresentado por Roberto de Oliveira no PAINEL PNEUSHOW, no dia 25 de abril.
Na palestra “O Brasil sem a Reforma de Pneus? Benefícios e Impactos da Reforma no Meio Ambiente e Sustentabilidade do País”, o presidente da ABR discorrerá também sobre as receitas geradas ao erário público nas três esferas de governo, aspectos sociais da atividade reformadora e questões macroeconômicas.
Com 1.257 empresas destinadas à reforma de pneus e a geração de mais de 40 mil postos de trabalho diretos, a atividade encontra-se consolidada no Brasil. Tanto que mais de 90% das bandas pré-moldadas e camelback, bem como a maioria dos insumos para produção destes importantes componentes, são fabricados no País.
Por conta desta independência das importações, o segmento não sofre diretamente com a política cambial. O impacto vem de uma commodity: “A cadeia do setor é baseada no preço do petróleo. Com isso, a variação do preço do barril, bem como a do dólar, afeta o setor”, explica Oliveira.
SERVIÇO:
PNEUSHOW-RECAUFAIR 2014 – 11ª Feira Internacional da Indústria de Pneus
Data: 23 a 25 de abril
Horário: das 14h às 21h
Local: Expo Center Norte
Promoção e organização: Francal Feiras
Parceria: ARESP – Associação das Empresas Reformadoras de Pneus do Estado de São Paulo
Colaboração: NTC – Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística
Apoio: ABR – Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus; ANIP – Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos; ABRAPNEUS – Associação Brasileira dos Reformadores de Pneus; FETCESP – Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo.
Informações pelo telefone: (11) 2226-3100