Os produtores de borracha natural estão encontrando um ambiente muito positivo neste início de julho. A dinâmica dos preços negociados na principal bolsa de commodities do mundo, a Tokyo Commodity Exchange (Tocom), apresenta números crescentes de negócios e de preços.
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O mercado de borracha natural está tendo um dia positivo dentro dos pregões de negociação da Tokyo Commoditie Exchange (Tocom) nesta quarta-feira, 27. Na sessão noturna das 17h00 às 19h00 – já é dia 28 no Japão – foi aberta a negociação de contratos futuros para dezembro.
Os produtores de borracha natural e sintética devem ter muita, mas muita paciência nesse momento. Feliz ou infelizmente a crise internacional e questões pontuais estão no pano de fundo de uma definição de rumos para os preços, não apenas da borracha, mas de todas as chamadas commodities negociadas nos mercados globais.
A Braskem ainda não inaugurou, mas já botou para funcionar a sua nova planta de butadieno localizada no Polo Petroquímico de Triunfo (RS).
A Lanxess, líder mundial de borrachas sintéticas para pneus verdes, inaugurou na última segunda-feira, 18, sua mais nova filial, em Istambul, na Turquia.
Balanço de maio divulgado pela Associação dos Países Produtores de Borracha Natural (ANRPC) – entidade que congrega as nações responsáveis por 57% do consumo mundial do insumo e mais de 90% da produção global – aponta forte preocupação com a crise que assola a Zona do Euro.
O mercado global de commodities, parametrizado pelo Índice Nikkei-Tocom Commodity, não vai nada bem. O indicador mencionado acima encerrou o mês de maio no pior desempenho desde setembro do ano passado e pelo terceiro mês consecutivo apresentou queda.
Balanço da Tokyo Commodity Exchange – a bolsa de futuros do Japão – aponta um cenário muito ruim para todos os índices de commodities parametrizados pela bolsa.
Balanço divulgado pela publicação indiana Business Standard aponta crescimento no volume de borracha sintética naquele mercado em fevereiro deste ano.
Os produtores de borracha natural devem ficar atentos à gangorra dos preços negociados no mercado futuro da Tokyo Commodity Exchange (TOCOM), o principal mercado de referência para o comércio do insumo na Ásia, setor que domina 92% da produção mundial do produto.