A partir de primeiro de maio de 2012 os preços dos pneus para aplicação agrícola, comercializados pela Michelin nos Estados Unidos e Canadá, serão reajustados em 6%, destacam os principais veículos de comunicação especializados em pneus dos Estados Unidos e Europa.
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Pirelli e Yokohama lideraram o ranking das ações mais valorizadas em negociação nas bolsas de valores globais em março.
Pesquisa de Satisfação com Clientes feita pela JD Power and Associates Report, dos Estados Unidos, com 27 mil proprietários de veículos novos adquiridos entre 2010 e 2011 aponta a Michelin e a Pirelli como as principais marcas citadas pelos consumidores norte-americanos em quatro categorias: pneus para os segmentos luxo, passageiros, caminhões/ utilitários e premium.
O Grupo Continental vai dobrar de 4 milhões para 8 milhões de unidades/ano a produção de pneus de passeio em sua planta industrial de Hefei, na China.
A China Rubber Industry Association (CRIA), entidade que representa a indústria de pneus na China, voltou à campo e, durante a realização de uma conferência em Beijing -, com mais de 50 delegados chineses e estrangeiros -, delimitou um dos grandes desafios da indústria local: a construção de condições que permitam ao setor adequar-se às normas globais, principalmente ao pneu verde.
A Yokohama Rubber Co. do Japão, sétima maior empresa fabricante de pneus do mundo, anunciou nesta quarta-feira, 28, investimentos de 4,4 bilhões de ienes para a construção de uma nova fábrica no estado de Haryana, na Índia.
Os Estados Unidos são o maior mercado do mundo no segmento de veículos de transporte de carga e passageiros e registrou avanço 13,04% nesse mercado entre 2010 e 2011, um desempenho acima da média em relação aos demais 40 países que fazem parte do seleto grupo de nações produtoras de veículos.
O Brasil fechou 2011 como o quarto maior mercado automotivo do mundo, aponta estudo realizado pela Jato Dynamics do Brasil. Pela ordem, os maiores mercados foram: China, Estados Unidos, Japão, Brasil, Alemanha, Índia, França, Grã-Bretanha e Itália.
Um olhar sobre as importações de autopeças no Brasil – feito pela Consultoria Tendências entre 2000 e 2011 -, mostra que a participação da entrada de produtos oriundos da Alemanha, Japão e Estados Unidos perdeu fôlego, enquanto as aquisições de produtos da Coréia do Sul, Tailândia e China passaram a representar 15,4% das autopeças, acessórios e componentes da balança comercial do setor, boa parte deles em pneus.