Ainda há espaço para o um novo corte da taxa básica de juros, a Selic, pelo Comitê de Política Monetária…
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Entre exportação e importação, o segmento de pneus encerrou o primeiro semestre com um giro de negócios da ordem de US$ 1,596 bilhão, dos quais, 54% correspondentes a exportações de US$ 865,9 milhões e importações de US$ 730,5 milhões (46% do total). O superávit da pauta de comércio exterior relativa a pneus somou US$ 135,3 milhões no primeiro semestre.
A troca de mercadorias envolvendo o setor de pneus junto ao comércio exterior somou US$ 778,9 milhões no primeiro trimestre de 2012.
Assim como no segmento de pneus para caminhões e passageiros, a indústria brasileira também virou o jogo das operações de comércio exterior no segundo maior filão do setor, o de pneus de passeio.
Os fabricantes de pneus de carga, usados para aplicação em caminhões e ônibus, abriram 2012 com o pé direito em relação às exportações. As vendas externas de pneus brasileiros registraram alta de 35,1% em janeiro deste ano quando comparadas ao mesmo período do ano passado.
Um olhar sobre as importações de autopeças no Brasil – feito pela Consultoria Tendências entre 2000 e 2011 -, mostra que a participação da entrada de produtos oriundos da Alemanha, Japão e Estados Unidos perdeu fôlego, enquanto as aquisições de produtos da Coréia do Sul, Tailândia e China passaram a representar 15,4% das autopeças, acessórios e componentes da balança comercial do setor, boa parte deles em pneus.
Apesar de as empresas produtoras de pneus instaladas no Brasil terem elevado em 22,5% suas exportações de produtos voltados para ônibus e caminhões em 2011, o balanço final de comércio exterior foi deficitário em US$ 70,826 milhões, apontam dados levantados junto ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Pela primeira vez desde 2007, o fechamento da balança comercial – exportações menos importações – de pneus novos para automóveis de passageiros foi deficitário para o Brasil em 2011.