A notícia já foi desmentida pelas duas empresas, mas mesmo assim vale a nota, até porque rumores e especulações quando vêm à tona, principalmente no meio corporativo, tendem a se transformar como verdade no futuro.
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O segmento de OTR está agitando o mercado nacional e global. Na última sexta-feira a gigante atacadista norte-americana Tire Group International (TGI), anunciou a aquisição da Tire Warehouse Inc. (TWI), em Miami (EUA).
Com exceção das ações da Toyo e Hankook, todos os demais ativos de empresas produtoras de pneus negociados em bolsas de valores apresentam desempenhos negativos entre 30 de abril e 25 de maio.
A Hankook decidiu. Não vai abrir fábrica no Brasil. Ao invés disso continuará apostando na importação de pneus para o mercado local e ampliará sua rede de lojas, de 120 para 220 até o final do ano.
Nokian (+51,1%), Continental (+47,6%), Toyo (+42,3%), Pirelli (+36,7%), Kumho (36,5%) e Yokohama (+31,5%), foram as ações de empresas produtoras de pneus mais rentáveis nos mercados de ações onde são negociadas ao redor do mundo, entre 31 de dezembro de 2011 e 11 de maio de 2012.
A Nexen, terceira maior empresa produtora de pneus da Coreia do Sul – atrás da Hankook e Kumho -, encerrou o primeiro trimestre de 2012 com vendas líquidas de 406,3 bilhões de wons (a moeda corrente daquele país), equivalentes a US$ 356,8 milhões, refletindo um crescimento de 23,7% no período, comparativamente ao primeiro trimestre de 2011.
Em informe de mercado bastante lacônico, a Kumho, segunda maior empresa produtora de pneus da Coréia do Sul, reportou ao mercado nesta segunda-feira, 07 de maio, ter encerrado o ano fiscal de 2011 com lucro operacional 42% superior ao ano fiscal anterior. As vendas de pneus foram 10,9% maiores no período.
Pirelli e Yokohama lideraram o ranking das ações mais valorizadas em negociação nas bolsas de valores globais em março.
Kumho e Continental abriram 2012 com excelente desempenho em bolsa de valores, uma performance que inverte totalmente o quadro registrado em 2011, quando as ações da Kumho registraram desvalorização de 24,90% e as da Continental 18,70%, dois dos piores resultados de 2011.