Em abril deste ano o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) anunciou o início das discussões do Rota…
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Segundo comunicado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), “a partir de agora, passa a ser permitida, ao amparo do regime aduaneiro especial de drawback, a importação ou aquisição,no mercado interno, de petróleo e derivados como insumo para fabricação dos produtos a serem exportados, a exemplo de mercadorias de materiais plásticos e químicos, entre outros.”
A cadeia produtiva dos setores de petróleo, gás e naval do Estado de Minas Gerais ganham um reforço de peso a partir desta quarta-feira, 17. Trata-se do lançamento do Plano de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais (APLs) que deve contemplar cerca de 30 empresas do Vale do Aço.
A decisão segue dispositivo aprovado pelo Conselho do Mercado Comum do Mercosul (Decisão CMC nº 25/12), em junho de 2012, que amplia de 100 para 200 produtos que poderão ter elevação temporária do imposto.
A exportação de pneus voltados para construção e OTR rendeu para a balança comercial brasileira do segmento a soma de US$ 122,2 milhões líquidos entre janeiro a agosto deste ano, resultado que reflete elevação de 65,76% ante o saldo superavitário de US$ 73,9 milhões em igual período do ano passado.
Entre as constatações apuradas pelo levantamento realizado pelo Departamento de Defesa Comercial (DECOM), entidade que faz parte da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), um dos itens que aponta para a existência de indícios de dano à indústria nacional de pneus é o desempenho das importações em quantidades.
A desvalorização do real frente ao dólar, de 8,72% entre a virada do ano e hoje, o aumento da burocracia para o desembaraço aduaneiro de pneus importados, através da Maré Vermelha, e as mudanças no contexto da Guerra dos Portos, minimizando os ganhos tributários junto ao desembaraço de mercadorias em portos brasileiros já produziu efeitos sobre o recuo das importações de pneus neste ano.
A troca de mercadorias envolvendo o setor de pneus junto ao comércio exterior somou US$ 778,9 milhões no primeiro trimestre de 2012.
Se de um lado as exportações de pneus de carga apresentaram expansão de 35,1% em janeiro deste ano, no melhor janeiro desde 2009, as vendas de pneus de veículos de passeio deram marcha à ré: queda de 11,85% na comparação com o mesmo período do ano passado, somando US$ 38,7 milhões.
Apesar de as empresas produtoras de pneus instaladas no Brasil terem elevado em 22,5% suas exportações de produtos voltados para ônibus e caminhões em 2011, o balanço final de comércio exterior foi deficitário em US$ 70,826 milhões, apontam dados levantados junto ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).