Entre os principais desafios dos transportadores brasileiros evidenciados pela pesquisa ‘Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012’, realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), constam diversos apontamentos, como o impacto da taxa de juros cobrada pelos bancos, a inflação que influencia na composição de preços dos insumos, mas, principalmente o peso do custo do diesel e dos pneus no negócio.
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Diesel, pneus e lubrificantes devem ser as três principais variáveis que vão impactar o custo das empresas transportadores brasileiras em 2012. Outras variáveis são as taxas de juros cobradas pelos bancos, a inflação sobre os preços dos insumos e fretes e a carga tributária que tem forte peso sobre o segmento de transportes.
Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Pneus (Abidip), Rinaldo Siqueira Campos, a importação de pneus no Brasil tem vários problemas.
A expectativa é aumentar a presença fiscal e a percepção de risco para os fraudadores, assim como o aumento de retenções e apreensões de mercadorias.
Os pneus para aplicação em caminhões e ônibus são a principal linha de produtos da pauta de exportações do setor e, representaram, no encerramento do primeiro bimestre do ano, 35,45% do volume total de receitas obtidas pelas empresas brasileiras ante as exportações totais do segmento.
O súbito aumento das importações de pneus de veículos de passeio pode ser explicado através de muitos fatores, mas alguns deles podem ser destacados.
O setor de pneus – fabricantes e importadores – movimentou a soma de US$ 505,5 milhões nos primeiros dois meses de 2012, através de operações com exportação e importação de produtos.
A poderosa associação dos fabricantes de pneus da China revisou nesta semana, a meta de produção total das fábricas chinesas para 2012.
Dentro da nova estimativa de produção total de pneus para 2012, de 290 milhões de unidades, estimada pela associação dos fabricantes chineses.