Estivadores invadiram na tarde desta quinta-feira, 11, um terminal da Embraport no Porto de Santos e ocupou um navio. Balanço da Codesp aponta 10 navios parados com o Dia Nacional de Luta.
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Com base nos resultados das simulações realizadas nos dias 27, 28 e 29/05, a Portaria nº 38/2013, da Capitania dos Portos, definiu o navio-tipo autorizado a realizar manobras em condições seguras de visibilidade sem quaisquer restrições: 306 metros de comprimento máximo e largura máxima de 46 metros.
A expansão do Terminal Açucareiro Copersucar (TAC) faz parte do plano de investimentos de R$ 2 bilhões em infraestrutura logística da empresa desenhado até 2015. Desde o início das operações no Porto de Santos, em 1998, a empresa já investiu cerca de R$ 400 milhões no Terminal.
Ao ser instalado nos gates ele permite o reconhecimento da placa do caminhão, do número do contêiner e transmite as informações que liberam o acesso dos veículos e cargas. Além disso, oferece imagens e vídeos para inspeção de danos, garantindo a integridade da carga transportada, destaca a HTS.
Esse exercício logístico está sendo feito em função da saturação dos dois principais canais de escoamento da safra de grãos do País, feito pelos portos de Santos e Paranaguá.
Desde as 18h00 da última sexta-feira, os portos do Rio de Janeiro, Santos (SP) e Vitória (ES) passaram a operar 24 horas, ao invés de apenas no horário comercial, sendo que em maio os portos de Suape (PE), Paranaguá (PR), Rio Grande (RS), Itajaí (SC) e Fortaleza (CE) passam a funcionar sob o mesmo regime.
O objetivo da ação é apresentar o novo terminal e a forma de agendamento de cargas.
Os galpões estão dispostos em 36,9 mil metros quadrados, sendo 20 deles com área total de 1.025,4 metros quadrados e seis com área total de 911,02 metros quadrados.
Entre 2014 e 2015 terão sido aplicados R$ 31 bilhões no setor, na forma de novos investimentos em arrendamentos e Terminais de Uso Privado (TUP’s) e entre 2016 e 2017 a meta é destinar outros R$ 23,2 bilhões.
Para as rodovias, o governo estima R$ 42 bilhões, dos quais R$ 23,5 bilhões nos próximos cinco anos. Para Ferrovias serão aplicados R$ 91 bilhões, sendo R$ 56 bilhões até 2017.