A Bridgestone Corporation apurou vendas líquidas de 794,5 bilhões de ienes (US$ 8,033 bilhões) entre janeiro a março deste ano, resultado 9,0% superior aos 726,2 bilhões de ienes em igual período do ano passado.
O lucro operacional cresceu dois dígitos: saltou de 63 bilhões de ienes para 74,4 bilhões, crescendo 18% entre as bases de comparação. Desempenho de dois dígitos também foi apresentado pelas receitas ordinárias. Elas cresceram 14% no período, para 70,1 bilhões de ienes.
A maior produtora de pneus do mundo encerrou o primeiro trimestre de 2013 com lucro 2,0% maior que em igual período do ano passado. Saiu de 42,2 bilhões de ienes para 43,1 bilhões de ienes.
Esses resultados foram apresentados na quarta-feira, 08, pelo board da Bridgestone Corporation em Tóquio (Japão). O informe de mercado destaca que correram a favor dos números a desvalorização do iene, sinais de recuperação dos mercados japonês e norte-americano. Pelo lado negativo a empresa apontou a instabilidade financeira na Europa, com muitos mercados estagnados, bem como sinais de desaceleração em mercados importantes como a China e a Índia.
Do resultado geral, a divisão de pneus contribuiu com vendas totais de 675,3 bilhões de ienes no período (US$ 6,828 bilhões), ou 12% acima do desempenho de vendas observado entre janeiro e março do ano passado, da ordem de 602,5 bilhões de ienes. O lucro operacional da divisão somou 67,9 bilhões de ienes, 14% mais que os 57 bilhões de ienes apurados no mesmo período do ano passado.
A Bridgestone destaca que as vendas de pneus para caminhões e veículos de passeio foram positivas nas Américas e na China, em detrimento de recuos observados em mercados da Europa e Japão. Destaque positivo se deu, de forma geral, com a venda de pneus Off The Road (OTR) voltados para mineração e construção civil.