A Bridgestone Corporation encerrou o período de janeiro a 30 de setembro com vendas totais de 2.663,0 trilhões de ienes – equivalentes a US$ 23,5 bilhões pelo câmbio atualizado – um resultado que reflete alta de 8,9% sobre as vendas líquidas apuradas em igual período do ano passado, de 2.444,8 trilhões de ienes.
Das vendas registradas, 2.207,4 trilhões de ienes (US$ 19,4 bilhões) foram geradas pela divisão de pneus, que ampliou suas receitas no período em 9,7% sobre os 2.013,0 trilhões de ienes apurados na mesma base de 2016.
Apesar dos bons números de vendas, as receitas operacionais do grupo e da divisão pneus recuaram 9% no Grupo, para 299,7 bilhões de ienes (US$ 2,6 bilhões) e 8,6% na divisão de pneus, para 274,4 bilhões de ienes (US$ 2,4 bilhões).
Em relação apenas ao terceiro trimestre fiscal, a maior empresa produtora de pneus do mundo ampliou as vendas em 15,28% para 920,2 bilhões de ienes (US$ 8,105 bilhões) sobre igual período do ano passado – quando as vendas registradas foram de 798,2 bilhões de ienes.
Comparativamente ao segundo trimestre fiscal, houve expansão de 3,3%. As vendas líquidas relativas ao segundo trimestre fiscal foram de 890,9 bilhões de ienes.
Grande parte do súbito aumento de dois dígitos apurados no 3T17 se deve à divisão de pneus, cujas vendas avançaram 16,27%, para 767,6 bilhões de ienes (US$ 6,761 bilhões) sobre o terceiro trimestre fiscal de 2016 e 4,9% superior ao apurado no segundo trimestre deste ano.
Diante dos resultados apurados, a Bridgestone ajustou suas projeções para o ano, reduzindo a estimativa de vendas líquidas de 3,7 trilhões de ienes (US$ 32,590 bilhões) para 3,650 trilhões de ienes (US$ 32,149 bilhões).
O resultado operacional foi ajustado de 464 bilhões de ienes (US$ 4,087 bilhões) para 430 bilhões de ienes (US$ 3,787 bilhões).
Resultados por área geográfica
As Américas – Do Norte, Central e do Sul – representam as maiores fontes de geração de receitas da Bridgestone Corporation, com vendas totais de 456,3 bilhões de ienes (US$ 4,019 bilhões) no terceiro trimestre (12%) sobre o mesmo período do ano passado e de 1.319,6 trilhões de ienes (US$ 11,623 bilhões) no acumulado de janeiro a 30 de setembro do corrente ano – resultado 7% superior ao apurado na mesma base de 2016.
Comparado ao resultado geral de vendas do grupo no ano, de US$ 23,5 bilhões, se têm que as Américas participam com 49,4% do total.
O Japão é o segundo principal mercado da marca, com retorno em vendas de 270,8 bilhões de ienes (US$ 2,385 bilhões) no 3T17 e 805,3 bilhões de ienes (US$ 7,093 bilhões) no acumulado do ano, resultados que representam altas de 15% e 9% respectivamente sobre as mesmas bases de 2016.
Europa, Oriente Médio e África participaram com 143,8 bilhões de ienes (US$ 1,266 bilhão) em vendas no 3T17 e 414,7 bilhões de ienes (US$ 3,652 bilhões) no acumulado até setembro, ante 170,6 bilhões de ienes (US$ 1,502 bilhão) da China e Ásia-Pacífico no 3T17 e 481,1 bilhões de ienes (US$ 4,237 bilhões) no ano.