O Volvo VM, responsável por 40% das vendas da empresa sueca no Brasil, está completando 10 anos de mercado.
“Quando foi lançado o VM era o único em sua categoria a ter coluna de direção ajustável, prancheta incorporada ao volante, sistema de basculamento hidráulico da cabine, além de opcionais como imobilizador, climatizador e caixa de câmbio de nove marchas, destaca o gerente de engenharia de vendas da Volvo, Álvaro Menoncin.
“O modelo era também o único na classe a ter como componentes standard freios a disco dianteiros, coluna de direção ajustável e suspensões com molas parabólicas”, diz.
Os primeiros VM que chegaram ao mercado eram veículos semipesados, com chassi rígido, motores Euro 2 de 210cv e 240cv, com opções de eixos 4×2 e 6×2.
Em 2005 chegou a segunda geração e duas grandes novidades: o cavalo mecânico VM, na configuração de eixos 4×2, com motorização eletrônica de 310 cv, e os VM rígidos rodoviários de 210cv e de 260cv, além dos rígidos 6×4 de 260cv e 310 cv, toda a linha com motores Euro 3, destaca informe de mercado divulgado nesta quarta-feira, 15.
“Era um caminhão voltado para o segmento de transporte que necessitava de veículos para carretas com até três eixos. Com o family look dos veículos da marca, a segunda geração também foi uma evolução: tinha um motor de 6 cilindros e um eixo para 43 toneladas com bloqueio de diferencial. O trem de força tinha uma caixa de câmbio Volvo, já consagrada no mercado brasileiro, a VT2214B, a mesma do FH”, destaca Álvaro Menoncin.
A terceira geração veio em 2011 já com motores Euro 5 – com a tecnologia SCR para atendimento da legislação de emissões Euro 5/Proconve P7 -, com as opções de veículos rígidos de 220cv, 270cv e 330 cv, e o cavalo mecânico também de 330cv. No mesmo lançamento a Volvo apresentava os VM vocacionais rígidos com propulsores de 270cv e de 330cv.
“Baixo consumo de combustível, grande disponibilidade e conforto são os fatores que conquistaram os transportadores e, por conseqüência, impulsionam nossas vendas”, aponta o gerente de vendas da linha VM, Francisco Mendonça, ao lembrar que o combustível representa cerca de 40% na planilha de custos do transportador.